Agora é o policiamento de jogos de HP que está a dar que falar. Este fim de semana, um jogo da 2ª Divisão Nacional não se efectivou por falta de policiamento. De um lado a Lei que "facilita" nas ditas competições não profissionais. De outro a FPP que em seu dia referiu a Lei como mais um "ganho" para os Clubes em razão da menor despesa, mas que parece ser que a corporação arbitral assim não entendeu e pediu polícia. Como não estava contemplada pelo visitante, a decisão foi a de acabar o jogo por alí. Mais um problema que traz à lica a discussão. Só por isso há mérito do CART, Clube da Zona Norte, que vai obrigar à clarificação total.
Em termos gerais, polícia é a actividade de assegurar a segurança das pessoas e bens, sobretudo através da aplicação da lei. Por extensão, o termo "polícia" é também utilizado para designar as corporações e as pessoas que têm como principal função o exercício daquela atividade.
Hoje em dia, o termo "polícia" está normalmente associado aos serviços e agentes do estado nos quais o mesmo delega a autoridade para o exercício dos seus poderes de polícia, dentro de um limite definido de responsabilidadade legal, territorial ou funcional. A função de autoridade policial implica normalmente a aplicação da lei, a proteção das pessoas e da propriedade e a manutenção da ordem pública. Normalmente, aos agentes de autoridade policial é concedido o poder para o uso legítimo da força no âmbito do cumprimento da sua missão.
Apesar de ser normalmente associada exclusivamente à actividade de aplicação da lei, a actividade policial é bastante mais abrangente. Para além da preservação da lei e da ordem, a polícia pode incluir outras actividades como o socorro em situações de acidente ou catástrofe, o planeamento urbano, a educação de menores e até a assistência social
Confesso que não desgosto das cores! O problema que todos os clubes sentem prende-se com o custo da vigilância aos jogos que em circunstâncias totais as receitas de bilheteira não dão sequer para suprir o custo do policiamento. Há depois a acrescer todo um conjunto de taxas (organização e arbitragem) que tornam o HP como uma Modalidade proibitiva, em termos de gestão desportiva.
A alternativa é a de serem os Clubes a assegurar a segurança com a indicação de um Responsável pela segurança e indicação de meios próprios para preceituar que quer pessoas e bens podem estar salvaguardados.
A DUAS SEMANAS DO COMEÇO DA 1ª DIVISÃO NACIONAL, OS CLUBES CARECEM DE CLARIFICAÇÃO DEFINITIVA E O ASSUMIR DAS POSIÇÕES PÚBLICAS ANTES ASSUMIDAS. OS CLUBES CONTINUAM COM DIFICULDADES INERENTES AO CLIMA SÓCIO-ECONÓMICO DO PAÍS. URGE CLARIFICAR E NÃO DEIXAR QUE A POLÉMICA ALASTRE!
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