ÍDOLOS.

A Chefe acordou bem disposta e com "fome" de leitura. Como sempre, tenho um jornal desportivo comigo e aquele que mais fácil e atractivo é para a sua leitura. Hoje o "Record" traz o Rui Costa na 1ª Página e fala dos seus 38 anos. Já 38?. Perguntou Chefe.

Apesar de ser Sportinguista, a Chefe escolheu o Rui Costa para seu ídolo. É simpático, foi grande jogador e voltou à casa onde nasceu: o SLB. Esta a razão da sua escolha e não o Luis Figo, porque "renegou" a casa onde nasceu e não acabou a sua carreira no Sporting. A Chefe não lhe "perdoa".

E leu o jornal de fio a pavio, escolhendo os títulos. Perguntou porque é que Ismailov pediu desculpas. Referiu o anúncio da Linic com o Cristiano Ronaldo, etc.

Os ídolos não têm a ver com cores clubísticas. Sou Sportinguista desde que me conheço e em 1966 chorei com a derrota por 2-1, na meia final contra Inglaterra. Porque também vi o Eusébio a chorar pela injustiça que nos fizeram no jogo contra Inglaterra. E fiquei fã do Eusébio. Ainda hoje o meu ídolo no Futebol. Afinal ele era "Leão" e foi desviado quando da chegada à Portela, vindo de Moçambique. Perguntem ao Hilário da Conceição se não foi verdade. Esperou nas Chegadas pelo seu amigo e ele saiu pelo Figo Maduro, na  direcção do outro lado da 2ª Circular.

Mesmo que estejam do outro lado da barricada, os nossos Ídolos estão sempre no nosso coração, qualquer que seja a raça, religião ou cor.