Ser Pai, recordado e homenageado uma vez por ano, é uma tradição do velho Continente. Tal como o dia da Mãe. Como Pai, faço de cada dia mais uma etapa da função que me foi atribuida pela Criação. Se chegar ao final de cada dia e tiver cumprido com todas as minhas obrigações, estou feliz e sinto-me realizado. Foi isto que bebi no berço em que fui criado. Infelizmente, só tive a presença física do meu Pai Zé até à idade dos meus 20 anos. Partiu extemporaneamente e sem poder concluir a sua função. Uma enfermidade terrível tolheu-lhe a caminhada. No mesmo sentido daquele que Ele havia traçado, eu sigo por esse caminho que me transmitiu nos seus actos, na sua forma de estar, nos seus princípios de Família, no seu amor sem olhar a quem. O meu Pai Zé era o meu ídolo na Terra e ainda é hoje o meu guia espiritual.
UM BEIJO, PAI ZÉ E JÁ AGORA DÁ OUTRO À MÃE MARIA QUE SEI QUE CONTINUA AO TEU LADO. NÓS ESTAMOS BEM E TEMOS MUITAS SAUDADES VOSSAS!
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